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sábado, 26 de novembro de 2011

O vestido de noiva de Bella

O vestido de noiva de Bella


LINDÍSSIMO!!

 
O vestido de noiva mais comentado do momento é nada mais nada menos do que o usado por Bella Swan, personagem de Kristen Stewart, em seu casamento com Eward Cullen (Robert Pattinson) no filme A Saga Crepúsculo – Amanhecer parte 1. Estive vendo as notícias relacionadas e muitos estão enlouquecidos pelo vestido.
Há várias lojas fazem replicas, vestidos inspirados no original de Carolina Herrera, e o mais comentado é a versão de Alfred Angelo e que está à venda no site da marca especializada em vestidos de noiva, madrinhas e afins. Na fanpage do filme, fizeram até concurso e muito burburinho para quem quisesse ganhar um vestido igual a este.
A minha opinião:
O vestido marca uma nova fase na vida da personagem, o amadurecimento. Por isto ele é mais sério, comportado e mais adulto. Tanto que a personagem ficou com cara de mulher mais velha. Muito bonito, acredito que seja uma boa oportunidade de mostrar que as noivas podem usar sim vestidos de manga comprida e, com isto, evitar de passar frio, caso ela case no inverno.
O vestido:
Confira o vestido e me digam o que vocês acharam:

®Moda Para Usar
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Caimbrãs ? Use MAGIGRAMPMAGICRAMP® elimina suas câimbras e as dores de crescimento de seus filhos

Funcionamento.

Descobrimos que para eliminar as câimbras dos adultos,
e as dores de crescimento das crianças,
é só eliminar o excesso de eletricidade estática
que é a causa do DESENCADEAMENTO delas.

O MAGICRAMP é uma pequena almofada anti-estática
que se coloca sobre o colchão (
veja o modo de uso completo)
em baixo do lençol, na altura das pernas onde você tem as câimbras.

A noite, a eletricidade estática pode causar o
desencadeamento da câimbra
.

magicramp funcionamento
O MAGICRAMP é a solução contra as câimbras.
As câimbras, mesmo muito fortes, desaparecem desde o primeiro dia.
E é garantido 100% satisfeito ou reembolsamos.
É um aparelho eletrico ? Precisa de pilhas?
Come funciona exatamente ?
O MAGICRAMP não precisa de pilhas, nem de energie eletrica.
É uma pequena almofada anti-estática que se coloca entre o colchão e o lençol.
O componentes 100% naturais dela « neutralizem » a eletricidade estática do corpo,
mesmo a travesso do lençol e da roupa de noite.


Ele elimina definitivamente as câimbras dos adultos,
e as dores de crescimento das crianças.
Basta colocar o MAGICRAMP sobre o colchão, embaixo do lençol. O MAGICRAMP age mesmo através do tecido.

Veja a apresentação
Como se apresenta o MAGICRAMP?


O MAGICRAMP é uma fina almofada anti-estática que se coloca entre o colchão e



 o lençol, na região das pernas onde você tem as câimbras.

Existem 4 modelos :

- PEQUENO (Small) : pequeno demais contra as câimbras. Ele é usado por aplicação 30 segundos embaixo das costas para aliviar um pouco as contrações musculares que causam certas dores na coluna. Isso não é a solução milagrosa, mais ajuda. Se você tem dores nas costas, consulte um osteopata ou um fisioterapeuta, e veja também os conselhos e os exercicios no www.escoladacoluna.org.

- MÉDIO : contra as câimbras ocasionais de intensidade média;
- MAXI : é o modelo ideal contra as câimbras frequentes, mesmo muito fortes. Ele é garantido 100% satisfeito, ou reembolsamos. Tem pessoas que usam dois MAXI quando elas tem câimbras nos pés e também nas pernas por exemplo). Isso ainda é melhor. Veja nossa promoção para dois MAXI.
- AN’S : esse pequeno modelo (não ilustrado) foi criado especialmente contra as proctagias fugazes (câimbras no ânus muito dolorosas).


Depoimentos

Composição.


O MAGICRAMP compreende unicamente de elementos 100% naturais, à saber :
- uma massa anti-estática ( de fabricação artesanal 100% natural )
- um fino fio de cobre (excelente condutor de eletricidade)
- uns magnets e uma fina tela de PE para canalizar a eletricidade estática.

Contra-indicações : - para as crianças : nenhuma contra-indicação
- para grávidas : nenhuma contra-indicação
- para os portadores de marca-passo: nenhuma contra-indicação (a potência imantada é fraca para não prejudicar a atividade do marca-passo)
Experimente por 30 dias na sua casa...
(se não haver 100% de satisfação, rembolsamos )

Essa informação é muito importante para seus amigos também.
Será ótimo compartilhar com eles:

Jean-Marc WILVERS, inventor do MAGICRAMP que elimina as câimbras é também desde 1996 o Presidente da Escola da Coluna de Bruxelas, e o inventor do "Método WILVERS" que exercita os 258 músculos da coluna. Saiba mais no site www.escoladacoluna.org
Escoladacoluna.org
PATENTEADO MUNDIALMENTE
Sem medicamentos, sem contra-indicação nem efeitos secundários.
MAGICRAMP elimina o excesso de eletricidade estática responsavel pelas cãimbras.
Elimina as cãimbras dos adultos e as dores de crescimento das crianças.
Diga adeus as cãimbras : coloque um MAGICRAMP em cima do seu colchão !s
Médicos : Contate-nos para maiores informações.

Atendimento das 9 às 21 hrs
Links de sites internacionais sobre cãimbras:
 -
Todos os direitos Reservados - Desenvolvido por Potencializa.com


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Peça em destaque: Open boot

Peça em destaque: Open boot


Vocês devem estar estranhando, a tag Peça em Destaque no sábado, no Dia do Sapato? É isto mesmo! Porque a peça é uma sapato que acabei de adquirir e estou amando! Uma open boot da Raphaella Booz simplesmente linda!
Conheci a marca há algum tempo e foi em um lugar inusitado, em Monte Verde. Vi uma ankle boot lá e fiquei apaixonada. Até publiquei aqui, comentando que ela já vinha fazendo sapatos com um estilo diferente e era uma boa alternativa para quem queria este tipo de modelo. Passou, mas depois que eu vi esta em tom nude para o rosado, me apaixonei novamente e tive que adquirir. Tenho certeza de que vocês vão entender a minha paixão.



O que é open boot?
A ankle boot são aquelas botas de cano curto que vão até o tornozelo, e que podem ser totalmente fechadas ou abertas. A open boot é a ankle boot só que mais aberta, e ela pode ser recortes na frente e atrás, como a minha, e até ter recortes laterais. Podemos dizer que são as sandálias em forma de bota. Elas são mais “fresquinhas” e leves.
Quem usa:
Este tipo de modelo parece ter sido adotado em massa pelas celebridades, parece que virou até um uniforme delas. Se você der uma olhada por aí nos looks das celebridades vai encontrar um monte delas usando, só para exemplificar aqui, olha só que encontramos.

Ashley Tisdale, Jessica Stroup, Shenae Grimes, Leelee Sobieski

Kerry Washington

Como usar:
Muitos stylists pedem cuidado ao usar este tipo de sapato. Mulheres que tem tornozelo grosso devem evitar o modelo, pois elas tendem a engrossar mais. Já as de pernas finas podem usar tanto as de cano mais longo como as de cano mais curto. Quem é baixinha, prefira as de salto mais alto e com o cano mais curto.
Este modelo é bem versátil, pois combina com vários tipos de roupas, além disso pode ser usada tanto em dias mais frios, com uma meia calça, como em dias mais quentes, pois tem abertura, o que deixa o look mais leve. Portanto, se sua open boot foi adquirida no verão, pode usa-la também no inverno. Você pode usar com saias, vestidos, shorts e calças skinny.
Como vocês viram, muitas celebridades usam desde a eventos informais, para o dia a dia, como para ocasiões mais formais. Ela é versátil mas tome cuidado para não deixar o look pesado. Veja exemplos de como usar à noite. Com vestido fica bem interessante e com calça, se você quiser mostrar o modelo opte pela cropped.

Algumas sugestões de looks, que eu gosto de usar. O primeiro é com shorts, camiseta e um colete, veja como fica bacana:



Look ankle boot 1 by renataruiz on polyvore.com

Outra opção, que estou usando muito, é com calça cigarrete e uma blusa mais sofisticada para usar à noite:


Look com open boot by renataruiz featuring a pouch bag



Fotos: Wireimage
®Moda Para Usar
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domingo, 20 de novembro de 2011

Brasileiras morrem ao fazer plástica mais barata em outros países

Brasileiras morrem ao fazer plástica mais barata em outros países

Atraídas pelo baixo preço, mulheres brasileiras buscam cirurgias plásticas em países vizinhos e morrem depois de operadas.



Em julho deste ano, Daniela Conceição e a filha Roberta se divertiam em uma das maravilhas da natureza: as Cataratas do Iguaçu. Elas são de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, mas a viagem não foi só de passeio. Roberta, de 27 anos, tinha três cirurgias plásticas marcadas em Cuidad del Este, município paraguaio na fronteira com o Paraná.

Roberta pesava 58 kg quilos e brilhava em concursos de beleza na cidade dela, mas queria um retoque no nariz, uma lipoaspiração e a colocação de próteses de silicone no bumbum. Tudo foi feito em um único dia, em uma clínica no Paraguai. Roberta ficou apenas 24 horas em observação. Depois, mesmo se queixando de fortes dores no corpo, foi liberada pelo médico. “Ele não olhou a perna dela e estava inchada. Mesmo leiga, eu vi que estava inchada”, revela Daniela Conceição.

As duas deixaram a clínica e voltaram para um hotel em Foz do Iguaçu. Roberta pediu então para a mãe um cachorro-quente. O pedido foi a última conversa entre mãe e filha. Era a hora da refeição no pós-operatório improvisado. Quando voltou com o lanche para o quarto, Daniela encontrou a filha desmaiada. Pediu a um atendente do hotel que chamasse ajuda.

Funcionário do hotel: A gente tem uma hóspede aqui, ela é brasileira, lá de Mato Grosso, mas ela passou, acho que, por uma cirurgia. Agora ela está no apartamento, se sentiu mal e parece que ela não tem mais sinal de vida.
Atendente do SAMU: E você está ao lado dela agora ou não?
Funcionário do hotel: Não, eu estou na recepção do hotel. Ela está no apartamento.
Atendente do SAMU: E quem que está do lado dela?
Funcionário do hotel: É a mãe dela.
Atendente do SAMU: E ela não está respirando...
Funcionário do hotel: Não. Parece que ela não tem mais respiração.

Segundo a equipe médica que tentou socorrer Roberta, ela morreu de embolia pulmonar causada por uma trombose na perna. Daniela acha que no pós-cirúrgico, ainda no Paraguai, a filha foi abandonada pelo médico.

“O que mais me chocou foi quando ele falou para mim que o hospital não tinha mais responsabilidade com ela. Na hora, eu não sei, eu deveria ter respondido para ele: ‘então, quem é responsável? O senhor’. Porque quem fez a cirurgia dela foi ele”, afirma Daniela Conceição.

“O cirurgião é o responsável. Ela só pode ser liberada, quando ela estiver efetivamente de alta”, declara o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila.

O médico que operou Roberta continua a atender em Ciudad del Este. As investigações ainda não começaram. Procurado pelo Fantástico, ele não quis dar entrevista.

Repórter: A Roberta precisava fazer essa cirurgia?
Daniela conceição, mãe de Roberta: Precisar, não precisava, mas a vaidade hoje em dia é tanta.

A publicitária Laura do Amaral também é de Campo Grande.

Repórter: Por que você fez cirurgia plástica? O que te incomodava?
Laura do Amaral, publicitária: Gordura localizada difícil de tirar na academia.

O Fantástico percorreu três países (Argentina, Bolívia e Paraguai) e constatou que Roberta e Laura são exemplos de uma grande movimentação nas fronteiras. É cada vez maior o número de pacientes brasileiras de cirurgiões plásticos estrangeiros. O motivo são os preços mais baixos.

“Hoje operei duas. Ontem, operei três. Anteontem, operei quatro. Na minha agenda, todos os dias têm cirurgia”, revela o médico.

Santa Cruz de la Sierra, a maior cidade boliviana, é um dos destinos mais procurados. A maioria das brasileiras escolhe as clínicas pela internet. Um médico usa um site, em português, para fazer propaganda, prática condenada pelo Código de Ética da Medicina. “Isso não é medicina, isso é comércio”, critica o presidente do Conselho Federal de Medicina.

A venda casada, proibida no Brasil, é comum nos países vizinhos. Um hotel no centro de Santa Cruz é conhecido entre as brasileiras que procuram cirurgia plástica. Ele pertence ao irmão do médico que é dono de uma clínica a poucos quarteirões do local. No pós-operatório, ao invés de um leito de hospital, as mulheres ficam nos quartos do hotel. No lugar de enfermeiros, atendentes comuns fazem curativos e dão banhos.

“Há meninas que vêm com pacote, tudo incluído, cirurgia e hospedagem”, aponta o dono do hotel. Ele conta ainda que recebe 25 brasileiras por mês.

Repórter: Quanto tempo você ficou na clínica?
Laura do Amaral, publicitária: Um dia.
Repórter: E depois disso?
Laura do Amaral, publicitária: Depois, eu vim para o hotel.

Os recibos pelas cirurgias saem em nome do hotel.

“Não há a intenção de oferecer um bom serviço, até porque você vai embora, vai desaparecer, não vai mais reclamar com ele. Então, é a sedução por um preço baixo, para fazer de qualquer forma”, ressalta José Horácio Abudib, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

A produtora dessa reportagem telefonou para outro médico na Bolívia. “Meu filho e minha sobrinha têm todo o esquema montado para oferecer para a senhora: pegar a senhora do aeroporto rumo à hospedagem e toda a cirurgia”, informa o médico pelo telefone.

Essa espécie de turismo médico movimenta uma cidade onde cintas cirúrgicas são vendidas em qualquer barraca e onde a fiscalização é pequena, segundo o presidente da Associação Boliviana de Cirurgiões Plásticos, Marcelo Salvatierra.

Ele afirma que algumas operações são feitas por médicos que não têm especialização em cirurgia plástica.

Foi também em Santa Cruz que a produtora do Fantástico fez uma descoberta assustadora.

Médico: Tem gente que morre, e tiram a prótese. Ou tem gente que não aceita, tira a prótese, esteriliza e vende a US$ 100. Esse que é o problema.
Produtora: Como é? As pessoas que morrem, eles tiram ...
Médico: Tiram e reesterelizam (a prótese), mas não o cirurgião. E vem o cara e vende. Vendem aqui também.
Médico: Tem muito cara sem-vergonha aqui. Nossa, tem muito.

A banalização das operações plásticas põe em risco todo o processo cirúrgico. O processo começa no pré-operatório.

A nossa produtora faz a primeira consulta com um médico boliviano em uma quinta-feira. Uma câmera escondida registra: ele diz não ter tempo para operá-la nos dias seguintes. “Estão chegando dez pacientes amanhã. Sábado, eu não tenho tempo. Domingo, segunda, terça, quarta, está tudo lotado”, diz.

A produtora insiste e ele de repente muda de ideia. “Amanhã à tarde, sim, ela pode”, aponta o médico.

A assistente do médico rapidamente marca os exames que serão feitos às pressas no dia seguinte: “Amanhã você vem cedo, às 8h30, para fazer exames. E faz a cirurgia à tarde”.

Às vezes, um telefonema basta para o acerto de mais uma cirurgia.

Médico: Se você vai realizar toda a cirurgia que você falou para mim, vou fazer um pequeno desconto: US$ 2,5 mil.
Produtora: Toda a cirurgia?
Médico: Nariz, peito, lipo. Se você preferir, ponho um pouco de glúteo.

“É também uma conduta antiética: o médico não pode receitar por telefone, não pode aceitar aquilo que o paciente diz. No final tem um até que oferece colocar gordura nos glúteos, para aumentar o bumbum de graça, o que ele daria como brinde. É algo totalmente antitético e absurdo”, condena o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila.

Nossa equipe vai a Porto Iguazú, na Argentina. É a primeira vez que o médico vê a produtora do Fantástico. Em 10 minutos, a cirurgia está marcada. Ele trabalha em uma pequena clínica, onde não há Unidade de Terapia Intensiva.

Produtora: Aqui tem UTI?
Médico: Na clínica, não. Tem no hospital em frente. As clínicas aqui são pequenas, não têm UTI.

O meio do processo é o que os médicos chamam de intra-operatório. É o que acontece na mesa de cirurgia. Em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, uma funcionária brasileira nos recebe em outra clínica sem UTI. “Nós não temos mesmo UTI. Eu já aviso de cara que não temos. É só a sala de cirurgia”, informa.

“Pequenos procedimentos podem ser feitos em clínicas sem UTI. Agora, quando você tem procedimentos conjuntos, como lipo, plástica no abdômen, mama, face, tem que ser feito em clínica, em hospital que tenha UTI”, aponta o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila.

A funcionária confirma outro risco causado pela banalização das cirurgias plásticas: o acúmulo de trabalho desses médicos. “Agora mesmo, no final de novembro, ele tem dez cirurgias marcadas. Cinco na quinta, cinco na sexta”, informa a funcionária.

O presidente da Sociedade Boliviana de Cirurgiões é contra o alto número de cirurgias diárias e repete o conselho que garante ter ouvido do brasileiro Ivo Pitanguy: “O melhor conselho que posso te dar é que durma bem, que descanse bem, antes de uma operação”.

No turismo médico da fronteira, o pós-operatório é a etapa mais abandonada.

Médico: Amanhã, faço à tarde a cirurgia.
Produtora: Quanto tempo eu fico aqui internada?
Médico: Um dia.

“Esse é o maior absurdo que eu estou vendo até agora. É você operar em um dia e no dia seguinte viajar, por terra, por avião, não importa. É você se submeter a algumas horas em que vai ficar com as pernas para baixo, a gente chama de êxtase venosa, ou seja, o sangue caminha muito lentamente e tende a se coagular”, afirma o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila.

Em telefonema para uma clínica boliviana, a nossa produtora é atendida por uma brasileira.

Produtora: Eu quero fazer lipoescultura, prótese de silicone.
Atendente: Você faz a cirurgia, que ele sempre opera em uma sexta, e sábado de manhã você vai embora para a sua casa.

O descaso dos médicos e a desinformação das pacientes podem fazer com que um simples pós-operatório se torne emergência hospitalar. A situação encontrada pelo Fantástico em todas as cidades visitadas se repete na Tríplice Fronteira.

Na maioria dos casos, as mulheres atravessam a Ponte da Amizade com pontos e curativos e deixam para fazer o pós-operatório do lado brasileiro, sem acompanhamento do médico paraguaio responsável pela cirurgia.

“Muitas pacientes acabam que, quando têm um problema, não conseguem retornar ao seu médico e ficam meio que vagando pela cidade procurando alguém que consiga resolver”, revela o cirurgião plástico Augusto Capobianco.

O Augusto Capobianco trabalha em Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira. De tanto atender a brasileiras operadas fora do país, se especializou em fazer cirurgias reparadoras.

“Uma paciente teve uma rejeição em um lado das próteses. Se ela tivesse próximo ao seu médico no dia em que ela teve esse problema, o médico facilmente poderia ter entrado com algum remédio, um antiiflamatório qualquer. Assim, foi necessário remover a prótese”, explica o cirurgião.

Às vezes, não é a paciente quem vai embora logo depois da cirurgia. Às vezes, é o médico quem deixa a cidade. O resultado é o mesmo: o abandono no pós-operatório.

Ao lado de Guajará Mirim, em Rondônia, cirurgiões de Santa Cruz de la Sierra alugam um hospital, do lado boliviano, para operar. As brasileiras só precisam atravessar o Rio Mamoré. Em março deste ano, a mulher de Francisco Oliveira morreu no hospital boliviano.

Antônia, de 33 anos, tinha passado por três procedimentos no mesmo dia: colocação de silicone, lipoescultura e aumento do bumbum. Morreu por embolia pulmonar. Deixou dois filhos: um de 13 anos, um de 8 anos. “Ela já era muito bonita. Não precisava”, comenta Valdelice Araújo Silva, irmã da vítima.

O médico que operou Antônia ainda não está sendo investigado. “As pessoas têm que procurar segurança. Não é um cirurgião plástico mais barato, não é a clínica mais bonita, nada disso adianta se não houver segurança”, aponta o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila.

Em agosto, a brasileira Eunice, de 57 anos, morreu depois de ser operada em Santa Cruz de la Sierra. A filha Rosangela Lemos dos Santos de lembra da dificuldade para conseguir informações em outro país: “Outra língua, outra legislação. Você não tem acesso. É muito difícil, principalmente para a gente que está aqui no interior”.

Quando Eunice entrou em coma, a família, que é de Rondônia, tentou trazê-la de volta em um avião com UTI, mas ela sofreu embolia pulmonar e não resistiu à viagem. O cirurgião, que não está sendo investigado, também não quis dar entrevista.

“Ela fez rosto, ela fez lipo, fez tudo, colocou silicone. Como é que uma pessoa dessa anda, deita? Como é que sobrevive depois? Mais louco é o médico que faz esse tipo de coisa, que o paciente vai na ânsia. ‘Eu quero ficar bonita, eu quero isso’. Mas o médico tem que ter cautela. É uma vida que está na mão dele”, lembra a filha de Eunice.


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